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Venha o que vier

A contingência é uma das principais preocupações dos administradores das mais diversas organizações, e com o Serpro não é diferente: desde 30 de abril deste ano, está em vigor o Processo Serpro de Continuidade de Negócios (PSCN), de caráter corporativo e destinado a identificar e reduzir os riscos para as atividades que a empresa desenvolve.
O PSCN envolve a participação de diversas áreas da empresa e unidades de operações, dentre elas a Superintendência de Gestão de Serviços (Supgs), Superintendência de Logística (Supgl) e Superintendência de Desenvolvimento (Supde).
De acordo com Luciana Gomes, da Supgs, uma das responsáveis pela implantação do PSCN nas diversas áreas do Serpro, o processo atualmente envolve o treinamento e capacitação presencial dos representantes em cada área. “Além disso, está sendo criado um curso sobre o assunto, na modalidade a distância, para que mais pessoas possam ser capacitadas”, diz.
Identificar os riscos, pensar soluções
Para ter sucesso, o PSCN depende da identificação dos riscos para os negócios da empresa e de seus possíveis impactos. Inicialmente, as unidades informam quais são os serviços que consideram os mais críticos, aqueles que gerariam um grande impacto se ficassem indisponíveis.
“Uma vez informados esses serviços, chamados de Serviços de Missão Crítica, eles são validados pela Diretoria. A partir daí, os gestores desses serviços avaliam os impactos da interrupção, preenchendo um formulário próprio”, diz Luciana. Depois dessa etapa, “os riscos desses serviços são avaliados, usando a metodologia que a empresa já dispõe para essa atividade”, o Gerenciamento de Risco Simplificado.
Na etapa seguinte do processo, as equipes técnicas identificam qual a melhor estratégia de continuidade para os Serviços de Missão Crítica e formalizam esse plano de contingência, de maneira que fiquem compreensíveis e acessíveis a todos os envolvidos.
O PSCN é considerado de vital importância para as atividades que o Serpro desenvolve atualmente. Ele permite que a empresa responda melhor quando há alguma interrupção grave nos serviços mais críticos. Além disso, a organização “estará aderente a padrões de mercado e normativos de governo que enfatizam a importância da gestão de continuidade de negócios”, finaliza Luciana.