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Serpro e Banco do Brasil: uma parceria de sucesso
José Francisco Raya, diretor de tecnologia do BB, explicou que o Banco do Brasil, há algum tempo, tinha a intenção de criar um Data Center Alternativo e que a parceria com o Serpro viabilizou o projeto. "O objetivo foi construir uma extensão de processamento para suportar os sistemas críticos, de uma forma que se acontecer qualquer pane no Banco do Brasil, os clientes não sejam prejudicados, porque a capacidade de processamento deste ambiente mantém o Banco operante", afirmou.
Raya identificou que a operação do Banco é essencialmente tecnológica e por isso a preocupação em manter um centro alternativo de processamento, com infraestrutura e segurança adequada. O diretor considera que o Serpro é o melhor local para atender as exigências. A Sala Cofre do Banco Brasil está instalada no novo Centro de Dados do Serpro, em Brasília, que conta com quatro níveis de segurança, controle de acesso por proximidade e biometria, além de diversos outros itens de segurança.
O diretor-presidente do Serpro, Marcos Mazoni, analisou a parceria das duas instituições como salutar para a sociedade. "O Serpro e o Banco do Brasil são organizações que dispõem de credibilidade e extrema robustez, e a união delas só favorece os serviços prestados ao cidadão brasileiro".
José Luiz Salinas, vice-presidente de tecnologia do BB, afirmou que a iniciativa aperfeiçoa os mecanismos de contingência, os serviços de TI do Banco e a parceria das empresas em outros temas, como o software livre, por exemplo. "O uso de SL não é apenas uma questão de menor custo, mas de incentivo na inteligência nacional, de possibilidade de desenvolver soluções customizadas e segurança", explicou Salinas.
Comunicação Social do Serpro - Brasília, 29 de julho de 2009