General
Serpro Cultural
Serpro apoia concerto multimídia em Fortaleza

Apresentação foi realizada no centenário Theatro José de Alencar
Na noite desta quarta-feira, 17, foi realizada mais uma apresentação gratuita do “Bela música, bela época”, concerto em homenagem a Alberto Nepomuceno e Glauco Velasquez, e apoiado pelo Serpro. O concerto foi executado pela Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará e contou com a participação de José Staneck, na gaita harmônica.
“Fomos presenteados com essa homenagem a dois ilustres compositores que possuem músicas que marcaram época e enriquecem nossa cultura. Foi um bálsamo para o coração”, comentou Nájla Façanha, umas das integrantes do grupo de empregados do Serpro que esteve na plateia do concerto. “A empresa está de parabéns por apoiar este projeto que resgata e enriquece cada vez mais a música brasileira”, acrescentou ela.
O concerto e a parceria
O "Bela música, bela época" faz parte da quinta edição do Circuito BNDES Musica Brasilis, projeto com uma série de espetáculos multimídia voltados exclusivamente para repertórios brasileiros de todos os tempos e gêneros. A recuperação das partituras das músicas que compõem o repertório do concerto foi realizada pelo Instituto Musica Brasilis, que é parceiro do Serpro por meio do Programa Serpro Cultural, intermediado a partir de leis de incentivo fiscal.
Em 2014, o programa foi inaugurado com a exposição “Rio 450 anos de Música”, promovida pelo instituto, na capital fluminense. O apoio ao “Bela música, bela época”, iniciativa levada a diferentes teatros do país, integra a parceria entre as duas instituições. A diretora do concerto, a cravista Rosana Lanzelotti, explica a sua inspiração para os dois projetos.
“Percebi o quanto era difícil o acesso a partituras de música brasileira. Ao contrário de outros países, em que tudo ou quase tudo foi editado, no Brasil quase nada foi. Até mesmo de Villa-Lobos e Tom Jobim, há diversas obras que continuam em formato manuscrito e, por isso, não são tocadas. O que os músicos não podem tocar, o público não pode conhecer. Vai ficando para trás uma parte importante de nossa cultura”, afirma. “Estou feliz de ter o Serpro nessa jornada e de ter aberto o programa de incentivo à cultura da empresa”, complementa Rosana.