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Propagando boas ideias
O Serpro é conhecido por seu apoio local ao desenvolvimento de uma cultura de softwares abertos ou livres, dentro e fora da empresa. Internamente, boa parte dos esforços empreendidos para concretizar esse apoio é levada à frente pelos Comitês Regionais de Software Livre, ligados ao Programa Serpro de Software Livre (PSSL).
Para Flávio Lisboa, da Cetec de Curitiba, os comitês desempenham um importante papel nas regionais onde estão instalados. “Eles auxiliam na prospecção, migração e absorção de tecnologias livres, que trazem embutidas inovações tecnológicas, e articulam parcerias para a capacitação dos empregados nessas tecnologias”, destaca Flávio, que é integrante do comitê de sua regional. “A proposta é ajudar a difundir a cultura de compartilhamento de conhecimento, própria dos softwares livres e de suas comunidades”, explica ele.
Como surgiu
A história dos comitês começa em 2004, quando foram criados o Comitê Técnico e os Subcomitês Regionais de Software Livre. Em 2006, foi criado um Comitê Permanente, um Comitê Nacional e Comitês Regionais de Software Livre, que existem até hoje em todas as regionais. A norma responsável por eles, atualmente, é a TC-002/2013, publicada em 24/1 deste ano.
O procedimento para tornar-se membro ocorre anualmente, por indicação das diversas áreas de cada regional, podendo cada uma ter uma representação que varia de 1 a 4 pessoas. A indicação final é feita pelo representante do grupo ACNR da regional.