General
MiniCom e Presidência adotam o Expresso V3

Não é apenas o Serpro que vai se beneficiar do uso do Expresso V3: o Ministério das Comunicações (MiniCom) e a Presidência da República estão atualmente em processo de transição para a suíte de e-mail e soluções de comunicação, desenvolvida com software livre pela empresa. De acordo com o decreto presidencial nº 8.135, publicado no dia 5 de novembro, toda a administração pública federal deverá utilizar a ferramenta.
No Ministério das Comunicações, a adoção para 2 mil usuários já começou desde a segunda-feira, dia 2. As equipes do MiniCom e do Serpro envolvidas na migração estão, desde a terça-feira, dia 3, realizando treinamentos internos sobre como usar o novo e-mail.
Segundo Luís Felipe Monteiro, coordenador-geral de TI do ministério, a transição será tranquila. “Todas as mensagens enviadas tanto para @mc.gov.br quanto para @comunicacoes.gov.br passarão a ser recebidas diretamente no Expresso”. A ideia é que o processo de transição esteja concluído até março de 2014.
Já no caso da Presidência da República, órgão que abriga, além do Palácio do Planalto, secretarias com status de ministério, a migração vai abranger também os usuários do Expresso na versão 2, além dos clientes de e-mails proprietários. “A migração da versão anterior do Expresso deverá ocorrer até o dia 10 de dezembro”, diz Iran Porto, superintendente do Serpro de relacionamento com clientes, como o Ministério do Planejamento, e um dos responsáveis pela implantação do Expresso na Presidência.
Em janeiro, será a vez dos usuários dos serviços de e-mail proprietários receberem novas contas do Expresso. De acordo com Iran, serão 4,5 mil usuários da Presidência que passarão a usar o Expresso V3, de forma gradativa. E, segundo José Sarto Júnior, gerente do Departamento de Comunicação Eletrônica do Serpro, o processo de transição não ocorrerá sem acompanhamento: “Já foram realizados treinamentos, agora está sendo realizado um piloto com um grupo de usuários, e o Serpro alocará técnicos presenciais durante as duas primeiras semanas de implantação”, diz.