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Linux nos servidores proporciona robustez

Não é segredo que o Serpro utiliza o Linux em suas estações de trabalho, mas o que nem todos sabem é que o sistema operacional também é utilizado com sucesso em seus servidores, máquinas que oferecem serviços de processamento de dados aos terminais de uma rede de computadores.
“Os hardwares usados para a instalação de servidores GNU/Linux são os mais variados, desde poderosas máquinas nos datacenters a servidores de mesa mais simples”, destaca o analista de redes Marcelo Andrade, do Serpro em Recife.
Otimização e virtualização
As distribuições do sistema Linux possuem otimizações
próprias para oferecer máxima eficiência aos ambientes dos servidores. O analista de redes ressalta que diversas distribuições são utilizadas no Serpro. "Certas áreas usam distribuições que não utilizam sistema de subscrição, como
Debian e CentOS. Já outras usam distribuições com subscrição,
como é o caso da Red Hat Enterprise", acrescenta Marcelo, ao referir-se à subscrição, uma taxa paga em troca de serviços de suporte.
Ele detalha ainda que, hoje em dia, está se adotando cada vez mais, por questões de custos, a virtualização dos sistemas operacionais desses servidores. "Pode-se dizer que a maior parte das instalações de GNU/Linux no Serpro, atualmente, não ocorre diretamente no hardware, e sim são criadas máquinas virtuais”, explica o analista. O suporte a essas instalações é realizado tanto por meio de empresas, como é o caso da Red Hat, como pela própria Superintendência de Operações do Serpro.
Trajetória
Esta
matéria faz parte da série de reportagens sobre o software livre
no Serpro. Acompanhe a série e relembre por que o Serpro optou pela
segurança, confiabilidade e autonomia das soluções livres para
continuar sendo a maior empresa pública de tecnologia da América
Latina.