Em mais uma ação vinculada ao Projeto Estratégico Ser ESG, o Serpro participou e foi um dos apoiadores da oficina presencial do Grupo de Trabalho de Periferias, realizada em 10 de maio, no bairro de Heliópolis, em São Paulo. O objetivo do encontro foi reunir membros do GT, convidados e autoridades para debater propostas relacionadas a trabalho, empreendedorismo, cultura, inclusão e transformação digital, dentre outros temas.

"Estamos empenhados em tornar o Serpro cada dia mais presente na vida das cidadãs e cidadãos brasileiros, promovendo a inclusão digital e facilitando o acesso da população a serviços essenciais. Assumimos também como desafio apoiar, com toda a nossa capacidade, os compromissos do Governo Federal com a cidadania, dignidade e redução das desigualdades sociais. E, para isso, é indispensável buscarmos aproximação das pautas que são vitais para as nossas periferias", afirmou o presidente da estatal de TI, Alexandre Amorim.

De acordo com publicação da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (SRI/PR) sobre o encontro, “a implementação de planos comunitários permite que as próprias pessoas afetadas pelas políticas públicas participem ativamente na definição e execução de projetos que atendam às suas necessidades”.

Presença do Serpro

Representado pela coordenadora do Projeto Estratégico Ser ESG, Valeria Silva, o Serpro participou, especificamente, dos debates do subgrupo sobre Trabalho Empreendedorismo, Acesso ao Crédito e Inclusão Digital. Mais detalhadamente, os temas debatidos foram: educação para o empreendedorismo e universalização do acesso à internet de baixo custo; oportunidades de letramento digital em diferentes níveis de complexidade para as diversas camadas da população; e capacitação profissional mais avançada para jovens.

"As discussões foram baseadas nos indicadores do atraso na inclusão das populações das periferias brasileiras nas oportunidades econômicas, educacionais e no acesso a serviços públicos propiciadas pela inclusão digital”, informou Valeria Silva.

A coordenadora da estatal de TI acrescentou que a empresa se colocou à disposição do GT para as próximas reuniões. “Foi uma grande oportunidade para ouvir a sociedade civil, empreendedores e governo, para pensarmos nas contribuições que o Serpro pode oferecer para diminuir o atraso e promover a inclusão das populações periféricas”, concluiu Valeria.

Mais sobre o GT

“O apoio do Serpro ao evento é importante pois reforça o nosso compromisso enquanto empresa pública com a inclusão e transformação digital”, destaca o assessor especial da presidência do Serpro, Arthur Thury. “Um dos pontos da discussão é como a transformação digital pode revolucionar a vida das pessoas, em especial nas periferias. O Serpro pode e deve ser um agente viabilizador e colaborador dessa transformação”, detalha Arthur.

O Grupo de Trabalho de Periferias foi instalado no início de 2024, por iniciativa de diferentes membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS). O GT está vinculado à Comissão de Direitos e Democracia, é composto por uma diversidade de conselheiros e conta, ainda, com a contribuição de convidados. A oficina em São Paulo também foi promovida pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (SRI/PR) e pela União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região (Unas).

A SRI explica que o GT Periferias é um “grupo temático onde vozes diversas se unem em busca de mudanças significativas nas periferias do Brasil. A parceria entre governo federal e a sociedade civil está gerando transformações reais nas áreas mais carentes do nosso país”.

O ministro-chefe da SRI/PR, Alexandre Padilha, o secretário do CDESS, Paulo Pereira, a Secretaria dos Comitês de Cultura, Roberta Cristina Martins, o secretário nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, Mauricio Juvenal, e a presidente da Unas, Cleide Alves, foram algumas das autoridades, conselheiros e convidados presentes.

Heliópolis

Para a Secretaria da Presidência da República, “periferias como Heliópolis em São Paulo contribuem significativamente para a identidade urbana do país”. A SRI ainda complementou que “Heliópolis é o cenário perfeito para sediar nossas reflexões. Uma comunidade vibrante e diversa, que ilustra as complexidades e potenciais das periferias urbanas”.