Notícia
Integridade
O que pensam os órgãos de controle do poder executivo federal?

Para todos que atuam na administração pública, é importante conhecer a visão integrada dos órgãos disciplinares do poder executivo federal sobre assuntos relacionados à governança, riscos, correição, conformidade e integridade. Esses temas serão tratados no webinar "As Instâncias de Integridade no fortalecimento das organizações públicas, transparência e governança”, promovido pelo Serpro e com a participação das instâncias de integridade do Ministério da Fazenda e Controladoria Geral da União (CGU).
O evento acontece dia quatro de julho, das 15h às 16h30, pelo canal do YouTube do Serpro e internamente pelo serviço de streaming da empresa Assiste Serpro. O webinar prenuncia a Semana de Combate à Corrupção, que acontecerá no mês de dezembro no Serpro e em diversos órgãos e entidades da administração pública.
A semana é comemorada em várias partes do mundo, e o ponto alto acontece do dia 9, Dia de Combate à Corrupção, data da assinatura, na cidade de Mérida, México, da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção.
Já estão confirmadas como palestrantes a diretora de Responsabilização de Agentes Públicos da CGU, Carla Rodrigues Cotta e Patrícia Pullen Parente, corregedora do Ministério da Fazenda. A abertura será feita pelo diretor Jurídico do Serpro, Alexandre Maiomoni, com moderação de Ana Flávia Resende, superintendente de Controles, Riscos e Conformidade.
CGU
Criada em 2003, a CGU é um órgão relativamente novo na Administração Pública federal e vem prestando um serviço essencial à sociedade brasileira no aprimoramento da gestão pública, no combate à corrupção e no fomento à transparência, à integridade e à participação social. Com apenas 18 anos de existência, as atividades e ferramentas desenvolvidas pela Controladoria servem de referência não apenas a instituições do Executivo Federal, mas também, a outros poderes e entes federados.
Ministério da Fazenda
A Corregedoria do Ministério coordena várias iniciativas de prevenção de irregularidades e responsabilização de agentes públicos que cometem ilícitos disciplinares ou, ainda, de entes privados que pratiquem atos contra a administração pública. Alguns exemplos de ações são os programas: prevenir, Foco.E+, SeCi e Fala.Br.