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Como proteger as redes de dados de governo?
Ruas, avenidas e estradas que interligam bairros, cidades e até países: essa é uma boa imagem para entender o conceito de rede de dados. É por meio dela que as máquinas, e as pessoas que operam essas máquinas, se comunicam e formatam o mundo digital como o conhecemos hoje.
E assim como existem as leis de trânsito, a necessidade de habilitação para poder guiar veículos e locais restritos ao tráfego, as redes de dados possuem uma organização e regras de acesso para garantir a segurança da informação que por elas circulam. Afinal, uma rede vulnerável é como uma avenida aberta para ação de hackers que podem roubar dados ou tornar indisponíveis serviços de empresas e governos.
De acordo com Gilberto de Castro, supervisor de Segurança da Informação do Serpro, existem diversos tipos de ameaças que afetam redes públicas ou privadas. "Eu destacaria três ações maliciosas como as mais comuns atualmente. Em primeiro lugar, o vazamento e o sequestro de dados, que quase sempre são executados por meio de uma invasão bem sucedida de uma rede. Em seguida os ataques sobre a capacidade tráfego de uma rede e que visam tirar sites do ar e deixar serviços indisponíveis. Um outro bem comum é o abuso de sítio, mais conhecido como defacing, que visa alterar ou pixar a 'cara' de um site e comprometer a imagem de uma organização", enumera.
Problemas nas redes de governo
O especialista do Serpro avalia que, em geral, existe uma grande carência por proteção nas redes dos órgãos do governo pois, muitas vezes, os departamentos ou áreas destinadas a informática e segurança da informação precisam se equilibrar entre a carência de verbas e de pessoal, de um lado, e o excesso de atribuições na outra ponta. "Isso faz com que eles se tornem um alvo fácil de ataques conhecidos e disponíveis de forma simples pela internet. E nem todos têm uma visão da importância de se investir em segurança, até que se tornem alvo de agentes malfeitores e descubram, em primeira mão, as implicações que uma invasão de suas redes pode causar", explica Gilberto.
Segundo ele, o Brasil precisa de muito mais atenção e investimento nessa área. "Não tem como uma prefeitura pequena, com uma verba limitada, ser capaz de se defender de todos os possíveis ataques que existem hoje e que, muitas vezes, exigiriam um investimento superior ao orçamento que possuem. A guerra cibernética é muito voltada ao conhecimento, e especialistas na área são muito caros, assim como as ferramentas necessárias para uma defesa eficaz", analisa.
O Serpro tem a solução
Pensando em responder aos desafios tecnológicos do setor público, o Serpro decidiu colocar expertise tecnológica à disposição de todas as esferas e níveis de governo. A empresa possui muitos anos de experiência no assunto, equipes formadas e ferramentas de última geração e está pronta para oferecer o que há de melhor no mercado de proteção de seus clientes. São diversas soluções para todos os tipos de necessidades e, o mais importante, com preços formulados especialmente pensando nos pequenos clientes.
No segmento de proteção de rede, a empresa possui soluções voltadas para monitorar o acesso não autorizado a uma rede de computadores ou a demais recursos acessíveis pela rede. O objetivo é proteger a usabilidade e a integridade dos dados e de suas conexões.
"Inicialmente, eu destaco a Infovia, que é uma rede metropolitana totalmente gerenciada pelo Serpro na qual os dados trafegados estão totalmente seguros: não só pelo ponto de vista físico, como também do ponto de vista lógico", apresenta Gilberto. A Infovia é uma rede de alta capacidade e voltada 100% para o governo que possui pacotes de segurança como firewall, anti-DDOS, filtro de conteúdo e IPS (Sistema de prevenção contra intrusão).
O supervisor de Segurança da Informação elenca ainda os serviços para nuvem, citando o GovShield e o SSD (Serpro Security Dome). O primeiro é realizado em parceria com empresas mundiais de renome; o segundo é 100% produzido dentro da empresa. "Esses serviços funcionam como uma camada de proteção, fazendo com que os usuários passem a operar protegidos por diversas ferramentas e regras de segurança como WAF (firewall de aplicações web), anti-DDOS, dentre outros. O Serpro 'filtra' e repassa o tráfego já 'limpo' para os servidores dos clientes", completa.
Segurança completa
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