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Cidadania
Que venha a igualdade de gêneros, inclusive na ciência e tecnologia
O Dia Internacional da Mulher convoca-nos a analisar, a cada ano, quanto há de mudança em relação à condição das mulheres. Quais são as barreiras sociais que ainda dificultam que elas tenham condições de vida equiparáveis às dos homens?
Ainda persistem desigualdades importantes entre gêneros, seja na esfera privada, no trabalho, na representação política ou na ciência. O Comitê de Equidade de Gênero, Raça e Respeito à Diversidade do Serpro apresentará, ao longo das próximas semanas, dados publicados na mídia sobre a participação feminina das áreas de ciências exatas e de tecnologias.
Mas, se existem desafios, há também possibilidades, como aponta a abordagem da ONU Mulheres para este ano. A entidade aposta na conquista de mudanças pela via da inteligência e inovação. O Serpro também tem um histórico de colaboração nessa perspectiva, com um programa de apresentação de tecnologia para jovens mulheres, desenvolvido desde 2016.
Apresentando a tecnologia para meninas: o programa do Serpro
O programa Menina de TI convida estudantes meninas, periodicamente, para conhecer as instalações da empresa e conversar com mulheres que atuam profissionalmente na área de Tecnologia da Informação. O projeto visa ampliar o conhecimento das adolescentes sobre as carreiras de TI, despertando nelas maior interesse nos cursos e faculdades de Tecnologia e incentivando a entrada de um número maior de mulheres neste mercado, ainda marcadamente masculino.
O Menina de TI já rendeu o desenvolvimento do app +NOTA. O aplicativo permite que alunas e alunos que ficaram abaixo da média em um bimestre recebam material de estudo e atividades em seus celulares, para que possam ganhar pontos e elevar a suas notas daquela disciplina. Veja aqui a notícia sobre o app +Nota.
“A inovação pode eliminar barreiras e acelerar os avanços até a igualdade de gênero, fomentar o investimento em sistemas sociais sensíveis a gênero e construir serviços e infraestruturas que respondam às necessidades de mulheres e meninas”, destaca a ONU Mulheres. O Serpro se alinha a essa perspectiva, persistindo ano a ano na construção de diretrizes que favoreçam a equidade de gênero.