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Representantes do STF conhecem o Centro de Dados do Serpro

Visita estreita os laços entre as duas instituições
Uma estrutura maior, mais segura e bem equipada e, além de tudo, a um custo bem menor. Foram essas as considerações dos representantes do Supremo Tribunal Federal (STF) que estiveram, nesta quarta-feira, 29, no centro de dados e no centro de comando do Serpro, em Brasília. Em visita, eles conheceram os serviços em nuvem e o modelo Serpro de Infraestrutura como Serviço (ICS).
O chefe da seção de Infraestrutura de Aplicações e Banco de Dados do STF, Juarez Paulino, conta que o órgão já tem um centro de dados, mas que a estrutura é bem menor e o custo para mantê-lo é muito alto. Ao contratar o ICS, o tribunal reduziria custos, pois não precisaria investir em equipamentos, manutenção, servidor e armazenamento, entre outros itens que compõem um datacenter. É o que explica Lourival Fidelis, gerente de departamento de tecnologia do Serpro: "Além da vantagem do custo, ainda há a flexibilidade na utilização do recurso, já que a gestão pode ser feita por eles".
O Centro de Dados do Serpro é uma estrutura de alto grau tecnológico com severo nível de segurança. Ele hospeda vários servidores e sistemas, inclusive a Nuvem Serpro. Além disso, a empresa conta com um centro de comando onde esses sistemas são monitorados. "Oferecemos uma maior garantia de integridade dos dados e um serviço de nível elevado", ressalta o superintendente de Relacionamento com Clientes do Serpro, Marco Sobrosa.
Depois de conhecer a infraestrutura do Serpro, houve ainda uma reunião em que foram apresentadas três linhas de negócio da empresa: serviço em nuvem, serviço de informação e serviço sob medida.
Serpro e STF, uma longa parceria
Não é de hoje que o STF utiliza os serviços do Serpro. Desde 2013, a instituição utiliza a Infovia Brasília. Mais recentemente, eles trocaram seu serviço de certificação digital e optaram pelo do Serpro. "A qualidade do serviço é muito boa. Não temos do que reclamar", afirma o coordenador de Infraestrutura Tecnológica Roberval de Alencar do STF.
Ele ainda revela interesse em outro serviço: o carimbo de tempo, uma ferramenta feita sob medida que atesta a data e a hora exata em que um documento eletrônico foi assinado. "Hoje nós temos uma infraestrutura dedicada pra isso, mas precisamos de recursos e pessoas. Se já tem alguém que provê isso de uma forma mais ampla, acho que é mais vantajoso para a gente consumir esse recurso e voltar nossos esforços para a atividade-fim da instituição", conclui.